terça-feira, 27 de julho de 2010

eu já...

Já dei risada até a barriga doer; corri até perder o fôlego; chorei até dormir e acordei com o rosto amassado; fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto; conversei com o espelho; me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora; passei trote por telefone; fiz confissões antes de dormirem um quarto escuro para a melhor amiga; confundi sentimentos; peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido; roubei beijo; chorei ouvindo música; tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer; fiz juras eternas; corri pra não deixar alguém chorando; fiquei sozinha no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só; senti medo do escuro; já tremi de nervoso; acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar; me apaixonei pra sempre, mas o pra sempre , sempre acaba; chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas mentes da emoção, guardados em um baú, chamado coração.

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